Ayrton Senna da Silva é um dos maiores ídolos da história do Brasil. Tricampeão Mundial de Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991), acumula ainda 41 vitórias, 65 poles e os títulos de Rei de Mônaco, devido às seis vitórias no circuito de Monte Carlo, um dos circuitos mais carismáticos dos GPs de Fórmula 1, e de Rei da Chuva, devido à perícia que tinha de correr sob a chuva.
É impossível esquecê-lo. Ao comemorar suas vitórias, ele sempre empunhava a bandeira do Brasil e percorria o circuito até o pódio orgulhando toda uma nação que o acompanhava com emoção e carinho.
O profundo conhecimento que possuía de mecânica, sua coragem e determinação conferiram-lhe uma extraordinária capacidade competitiva numa época em que a Fórmula 1 dependia verdadeiramente da perícia dos pilotos. Dificilmente Senna será igualado.
Infelizmente, o dia 1° de Maio de 1994 eternizou um momento dramático em nossa memória: a morte de Ayrton Senna do Brasil, o Rei da Chuva, o Rei do Mônaco, o exemplo de ousadia, perseverança e superação que todos nós devemos seguir.
"O Ayrton ainda corria de kart e estava ganhando uma corrida em Interlagos, quando começou a chover. Por causa da pista molhada, ele saiu da pista e ficou muito frustrado. Depois disso, cada vez que chovia em São Paulo, o Ayrton ia para qualquer canto da cidade com o kart e ficava treinando até escurecer. Quando chegava em casa, ele parecia um pinto molhado. E fez isso milhões de vezes.
Por isso, ele virou o Rei da Chuva. Certamente ele não teria esse manejo todo se não tivesse perdido e reagido. O Ayrton teve de enfrentar o problema e colocar todo seu potencial à prova. Ele foi perseverante e desenvolveu a habilidade que estava latente. Na Fórmula 1, quando chovia, todo mundo ficava animado. Aquela que seria a primeira vitória aconteceu nestas condições, em Mônaco, quando o Alain Prost levou após a corrida ser interrompida." - Viviane Senna
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